Pages

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ESCOLA É INVADIDA EM MAUÁ

Escola de Mauá é invadida pela quarta vez neste ano

Bandidos invadiram a Escola Estadual Jardim Zaíra VIII, em Mauá, na madrugada desta quinta-feira e levaram computadores, aparelhos eletrônicos e o micro-ondas da cantina. Além dos roubos, os suspeitos aproveitaram a situação para depredar as portas das salas de aula, pichar as paredes, marcar os armários dos professores com símbolos e espalhar no chão da cozinha os alimentos que seriam utilizados na merenda. Eles também urinaram nas carteiras.

Esta é a quarta vez somente este ano que a escola é invadida e depredada. Cerca de 2 mil alunos frequentam a instituição. As aulas do período matutino foram suspensas pelos próprios professores que ficaram assustados com o ocorrido. O funcionamento deve voltar ao normal durante a tarde.

Alem das invasões, os funcionários já tiveram que lidar por pelo menos três vezes com pessoas drogadas que invadiram as dependências escolares e os ameaçaram com facas.

A direção da escola não quis atender a equipe do Diário e pediu para que a Secretaria de Estado da Educação fosse consultada para demais esclarecimentos. Procurada, a secretaria ainda não se posicionou sobre o caso. (Com informações de Angela Martins) Fonte

Compartilhe

CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE PELE




Apesar do frio que ainda faz, sabemos que em poucos dias o verão vai chegar e com ele um perigo muito grande, o aumento com problemas de pele que podem trazer consequências enormes. Por isso resolvi fazer uma campanha de prevenção ao câncer de pele e doenças graves adquiridas pela grande exposição ao sol. Vamos falar com nossos amigos, familiares e tentar ajudar neste que é um dos maiores problemas de saúde no verão.

“A exposição excessiva ao sol é o principal fator de risco do câncer da pele. Países como o Brasil estão mais expostos a esse tipo de doença e, por isso, é tão importante oferecer orientação a todos para diminuir a alta incidência e alcançar a cura”, a população de pele clara está mais sujeita ao mal, mas nem por isso representantes de outras etnias devem se descuidar.

A pele é o maior órgão do corpo humano. É dividida em duas camadas: uma externa, a epiderme, e outra interna, a derme. A pele protege o corpo contra o calor, a luz e as infecções. Ela é também responsável pela regulação da temperatura do corpo, bem como pela reserva de água, vitamina D e gordura.

Embora o câncer de pele seja o tipo de câncer mais freqüente, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de câncer apresenta altos percentuais de cura.

Se você concorda, tem algo a dizer então compartilhe, comente e divulgue.....

Toninho Bertucci


Veja um video de alerta sobre o uso do protetor solar....



Compartilhe


O QUE FAZ O MEDO


Num país em guerra havia um rei que causava espanto. Sempre que fazia prisioneiros, não os matava: levava-os a uma sala onde havia um grupo de arqueiros de um lado e uma imensa porta de ferro do outro, sobre a qual viam-se gravadas figuras de caveiras cobertas por sangue.

Nesta sala ele os fazia enfileirar-se em círculo e dizia-lhes, então:

- Vocês podem escolher entre morrerem flechados por meus arqueiros ou passarem por aquela porta e por mim serem lá trancados.

Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros.

Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira ao rei dirigiu-se ao soberano:

- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?

- Diga, soldado.

- O que havia por detrás da assustadora porta?

- Vá e veja você mesmo.

O soldado, então, abre vagarosamente a porta e, à medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente...

E, finalmente, ele descobre surpreso, que... a porta se abria sobre um caminho que conduzia à LIBERDADE!!!

O soldado, admirado, apenas olha seu rei, que diz:

- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar-se a abrir esta porta.

***

Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?

Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

Pense nisso... sem medo de abrir novas portas!!!


Compartilhe



O BALÃO DE BENNY



Benny tinha setenta anos quando morreu subitamente de câncer, em Wilmette, Illinois. Como sua neta de dez anos, Rachel, nunca teve a oportunidade de dizer adeus, ela chorou durante vários dias. Mas depois de receber um grande balão vermelho em uma festa de aniversário, voltou para casa com uma idéia – uma carta para o vovô Benny, enviada para o céu em seu balão.

A mãe de Rachel não teve coragem de dizer não e observou com lágrimas nos olhos o frágil balão subir por entre as árvores que cercavam o jardim e desaparecer.

Dois meses depois, Rachel recebeu esta carta com carimbo do correio de uma cidade a 900 quilômetros de distância, na Pensilvânia:

"Querida Rachel,

Vovô Benny recebeu a sua carta. Ele realmente a adorou. Por favor, entenda que coisas materiais não podem ficar no céu, por isso tiveram que mandar o balão de volta para a Terra – eles só guardam os pensamentos, as lembranças, o amor e coisas desse tipo no céu.

Rachel, sempre que você pensar no vovô Benny, ele saberá e estará muito perto, com um amor enorme por você.

Sinceramente,

Bob Anderson (também um vovô)."






Compartilhe


Autismo: O Caso Impressionante De Carly Fleischmann

A mente humana ainda é o maior de todos os mistérios, mesmo para aqueles que dedicam toda a vida ao seu estudo. Psiquiatras, psicanalistas e psicólogos quase nada sabem realmente a seu respeito e trabalham muito mais baseados em hipóteses e dúvidas do que em conhecimentos e certezas. É impressionante verificar como os humanos podem saber tão pouco sobre algo que eles mesmos possuem e usam diariamente: a sua mente.

Autismo é um transtorno global do desenvolvimento. Trata-se de uma alteração comportamental que afeta a capacidade de comunicação dos indivíduos. Algumas crianças, apesar de autistas, apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam sérios retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Certos adultos autistas são capazes de ter sucesso na carreira profissional. Porém os problemas de comunicação e sociabilização frequentemente causam dificuldades em muitas áreas das suas vidas.

Tratamento

O autismo é um transtorno que nunca desaparece completamente, porém com os cuidados adequados o indivíduo se torna cada vez mais adaptado socialmente. Intervenções apropriadas iniciadas precocemente podem fazer com que alguns indivíduos melhorem de tal forma que os traços da doença ficam imperceptíveis para aqueles que não conheceram o desenvolvimento desses indivíduos.

O sucesso do tratamento depende não só do empenho e qualificação dos profissionais responsáveis, mas também dos estímulos feitos no ambiente familiar. Quanto mais a família souber sobre o tratamento do autismo, melhor para o desenvolvimento global dos pacientes – de modo geral, crianças.

O caso impressionante

Carly Fleischmann era uma menina autista, incapaz de se comunicar com o mundo exterior. Pelo menos isso era o que se pensava a respeito dela, até que completou 11 anos da idade, quando algo impressionante aconteceu. Algo realmente extraordinário, envolvendo uma garota diagnosticada como deficiente mental. Uma coisa que pode ajudar a esclarecer o mistério desse transtorno tão desafiador para a ciência humana.

Nascida em Toronto, no Canadá, quando ela completou dois anos de idade, ficou claro que não acompanhava o desenvolvimento da sua irmã gêmea. O pai de Carly, Arthur Fleischmann, comentou: “Quando dizem a você que sua filha tem um atraso mental e que, no máximo atingirá o desenvolvimento de uma criança de seis anos, é como se você levasse um chute no estômago.” Ele e sua esposa receberam o diagnóstico de autismo para Carly e esperaram pelo pior.

Desesperança

As duas filhas gêmeas caminhavam em direções opostas. Os primeiros anos de Carly foram terríveis. Parte desses atrasos mentais a impediam de andar e até de sentar. Carly estava perdida em seu próprio mundo. Os pais faziam tudo o que podiam para ampará-la. Desde os 3 anos, as terapias eram intensivas e sem interrupção. Eram 40 a 60 horas de terapia semanais. De três a quatro terapeutas trabalhavam com a menina diariamente e, quando os pais não viam resultados em uma certa abordagem terapêutica, logo procuravam outra. Eles nunca desistiram da filha, pelo contrário, conversavam com ela, estimulavam-na, olhavam-na no fundo dos olhos e diziam poder enxergar a inteligência dela.

Mas, se havia realmente inteligência em Carly, como explicar do seu constante balançar, dos braços agitados e das birras constantes? E ela não conseguia falar nada! Jamais poderíamos esperar que ela tivesse comunicação com o mundo exterior. O perfil clínico dela era o de uma criança com autismo severo e moderado retardo mental. Alguns amigos diziam a Arthur: “Veja, você está gastando milhares de dólares com todos esses tratamentos, sem nenhum resultado!” Era fácil pensar que interná-la era a melhor alternativa. Mas Arthur insistia: “Como um pai e uma mãe podem desistir da sua própria filha?”

O inesperado

Os progressos de Carly, ao longo de meses e anos, eram lentos e frustrantes. Até que um dia, quando ela tinha 11 anos, foi até o computador e fez algo totalmente inesperado. Algo que quebrou para sempre o silêncio do seu mundo secreto. Ela estava muito agitada e escreveu a palavra DOR. Em seguida escreveu AJUDA e saiu correndo para vomitar no banheiro. Os pais de Carly perguntaram a uma das terapeutas da menina o que ela achava do ocorrido. Ela respondeu que aquilo demonstrava que havia muito mais coisas acontecendo na mente da garota do que eles podiam imaginar. Para Arthur e sua esposa foi um momento extremamente marcante. Eles nunca tinham ensinado palavras a Carly e muito menos a digitá-las no computador. Eles mal podiam acreditar no que acontecera, pois ela nunca tinha escrito nada antes.

Expectativa

Todos estavam ansiosos e esperavam que ela voltasse a escrever alguma coisa no computador. Mas Carly recusava-se a escrever novamente e exibia os mesmos comportamentos estranhos que levavam a pensar em retardamento mental. Decidiram então adotar uma estratégia: se Carly desejasse alguma coisa, teria que digitar no computador, para conseguir. Se quisesse saber alguma coisa ou ir a algum lugar, teria que digitar, sem a ajuda de ninguém. Meses depois, ela recomeçou a escrever. Ela entendeu que, se comunicando, tinha poder sobre o ambiente que a cercava. E as coisas que ela escrevia eram impressionantes! Por exemplo: “Sou autista, mas isso não me define. Conheça-me, antes de me julgar. Sou bonita, engraçada e gosto de me divertir. Ela explicava também os seus comportamentos estranhos. Bater a cabeça, por exemplo. “Se eu não bater a cabeça, parece que vou explodir. Tento não fazer isso, mas não é como apertar um botão” –ela escreveu certo dia. “Eu sei o que é certo e errado, mas é como se eu lutasse contra o meu cérebro o tempo todo.” Ela não escondia seus desejos e frustrações: “Eu queria poder ir à escola como uma criança normal, mas não quero que fiquem com medo de mim, se eu bater na mesa ou gritar. Eu gostaria de apagar esse fogo dentro de mim” – ela digitou.

Finalmente, alegria

Arthur ficou radiante por poder, finalmente, se comunicar com a filha. Ele declarou: “Parei de olhar para ela como uma pessoa incapaz e passei a vê-la como uma adolescente sapeca!”. Junto da sua irmã gêmea, é fácil considerar Carly como mentalmente comprometida, mas somente até perguntar alguma coisa a ela. Por exemplo, uma das terapeutas lhe perguntou: “Por que os autistas tapam os ouvidos, balançam as mãos e fazem sons estranhos?” Ela respondeu imediatamente: ”É a nossa maneira de drenar a entrada sensorial que nos sobrecarrega.Nós criamos ‘outputs’ (saídas) para bloquear ‘inputs’ (entradas de informações)” O cérebro de Carly se sobrecarrega com sons, luzes, sabores e aromas. Ela explica: “Nossos cérebros são conectados de forma diferente.Nós absorvemos muitos sons e conversas ao mesmo tempo e isso, às vezes incomoda. Eu tiro centenas de fotos de uma pessoa quando olho para ela. Por isso, é difícil ficar olhando para alguém durante muito tempo.”

Coisas incríveis

Arthur diz: ”Nesses dois anos em que temos nos comunicado com ela, ela nos disse coisas impressionantes, coisas que nos deixam perplexos, tipo ‘Querido papai, adoro quando você lê para mim. Sei que eu não sou a menina mais fácil de cuidar deste mundo, mas você está sempre me dando forças. Te amo.’ Eu perderia todas as minhas noites de sono para ouvir isso, gastaria todo o nosso dinheiro simplesmente para ouvir isso.” Alguém perguntou a Arthur o que foi que Carly escreveu que mais o deixou emocionado. “Você não faz ideia como é ser assim como eu. Eu queria que, pelo menos por um dia, você pudesse ficar dentro do meu corpo.” – ele respondeu.

Atualmente, Carly está escrevendo um romance, tem um blog, usa o twitter e responde as perguntas de muitas pessoas. Ela agora sabe que tem uma voz que pode ajudar outras crianças e olha para si mesma como alguém que pode marcar o mundo e mudar muitas vidas. Ultimamente, ela postou a seguinte mensagem: “O que posso dizer a todos é que NÃO DESISTAM. Suas vozes internas encontrarão saída para tudo. A minha encontrou!”
Fonte