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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ALGUMAS PESSOAS....


Algumas pessoas passam grande parte de suas vidas perdidas no tempo, não sabem exatamente onde encontram a si mesmas e parecem que nunca vão conseguir chegar a lugar algum.
Por que será  que algumas pessoas tem a grande necessidade em viver sempre baseadas em fatos que ocorreram no seu passado, deixando que seu presente nem seja visto, pois é encoberto pelo sentimento do medo do ontem, da raiva do ontem, da magoa do ontem, etc.? Outras esquecem o que passou ontem (ou tentam) e vivem focadas somente no que vai acontecer amanhã, sonhando, planejando, fazendo cálculos. Essas pessoas nem se dão conta de que o presente está ai e que muita coisas esta acontecendo. Não aprendem nada do que a vida ensina, não escutam nada do que lhe falam. Acho que elas simplesmente estão lembrando ou planejando, amanhã elas poderão olhar e dizer ontem eu nada realizei e nem aprendi ou não importa o que houve ontem, amanhã vou fazer "isso e isso", o tempo passa e elas ficam somente "vegetando".
São pessoas dispersas, não se atentam a nada, falam rápido e não prestam atenção nem no que falam, nada memorizam e nada transmitem. São pessoas que não estão de fato vivendo no presente, no agora, e pode ter certeza, elas se sentem infelizes.
São pessoas com mentes divagantes,  mentes tagarelas, que se encontram ou preocupadas com o futuro, ou identificadas com acontecimentos passados.  A maior parte dessas pessoas criam dor própria em situações que nem mesmo elas se dão conta. Algumas pessoas resistem habitualmente ao agora. Elas não conseguem permanecer  sem o tempo  "passado ou futuro" e, por conseguinte, para elas o "agora" representa uma ameaça.

Se você acha que sua vida se encontra exatamente como descrevi, então pare e dê uma olhada a sua volta. Faça algo diferente hoje, baseado em algo que você passou ontem e faça para que reflita no amanhã, mas viva este momento do agora (ele é o mais importante de todos). Observe as situações, nos deparamos diariamente com crianças abandonadas nas ruas, idosos em depósitos públicos, irmãos nossos afundados em latas de lixo procurando o que comer, pessoas sem perspectivas de trabalho, moradia, saúde, condições dignas de vida.
Jovens, acabam entregues às drogas, ao alcoolismo, aumentam os números de mortes violentas, assassinatos, particularmente dos mais moços em idade produtiva, faltam escolas em tempo integral, crescem as mentiras, os roubos,  os jornais estampam a tragédia diária de povos envolvidos em guerras, conflitos motivados por ideologias, pela ignorância humana, a degradação ambiental passou a ser uma marca perversa do desenvolvimento econômico, há uma crise profunda na atmosfera moral da humanidade. Veja tudo isso está acontecendo agora e você se parar e observar poderá fazer algo de importante e sua vida não passará sem nada, você deixará de "vegetar" e com certeza começará a plantar sementes em terras fofas e quando você estiver no futuro que será seu presente poderá olhar para o seu passado  e dizer minha vida não foi em vão, eu aprendi, eu ensinei e eu ajudei. Pense nisso!
Toninho Bertucci

sábado, 19 de novembro de 2011

EINSTEIN e DEUS...

 Os  ateus dizem que Einstein era ateu. Religiosos dizem que ele era religioso. Mas afinal quem será que está com a razão? Inclusive tem um vídeo bem legal que circulou no Youtube de uma propaganda da Macedônia, que visava promover a educação do Ensino Religioso nas escolas, que utiliza um suposto diálogo entre um Albert Einstein criança e um professor, em que Einstein demonstra ao professor que “deus existe”:


Apesar de atribuído a Einstein, o diálogo é fictício

O professor de uma universidade desafiou seus alunos com esta pergunta. "Deus criou tudo que existe?" Um aluno respondeu corajosamente: "Sim, ele fez". 
O professor então perguntou: "Se Deus criou tudo, então ele criou o mal. Desde que existe o mal, então Deus é mau. O aluno não pode responder a essa afirmação fazendo com que o professor concluisse que ele tinha "provado" que "a crença em Deus" era um conto de fadas, e, portanto, inútil. 
Outro estudante levantou a mão e perguntou ao professor: "Posso fazer uma pergunta?" "Claro", respondeu o professor.
O jovem estudante se levantou e perguntou: "Professor não existe Frio?"

O professor respondeu: "Que tipo de pergunta é essa? ... Claro que o frio existe ... que você nunca sentiu frio?"
O jovem estudante respondeu: "Na verdade senhor, o frio não existe. De acordo com as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Qualquer coisa é capaz de ser estudada, desde que transmita energia (calor). Absoluto Zero é a ausência total de calor, mas o frio não existe. O que temos feito é criar um termo para descrever como nos sentimos se não temos calor do corpo. "
"Existe o escuro?", Continuou ele. O professor respondeu: "Claro". Desta vez o aluno respondeu: "Mais uma vez você está errado, Senhor. A escuridão também não existe. A escuridão é na verdade simplesmente a ausência de luz. A luz pode ser estudada, a escuridão não pode. Trevas não podem ser quebradas. Um simples raio de lágrimas de luz nas trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Escuro é um termo que nós, humanos, criamos para descrever o que acontece quando há falta de luz. "

Finalmente, o estudante perguntou ao professor: "Senhor, o mal existe?" O professor respondeu, "Claro que existe, como eu mencionei no início, vemos violações, crimes e violência em qualquer lugar do mundo, e essas coisas são o mal."
O estudante respondeu: "Senhor, o Mal não existe. Assim como nos casos anteriores, o mal é um termo que o homem criou para descrever o resultado da ausência da presença de Deus no coração do homem".
Depois disso, o professor abaixou a cabeça, e não respondeu de volta.

    
O nome do jovem era ALBERT EINSTEIN.

RITUAL SOBRE BRASAS FAZ CORAÇÕES BATEREM EM SINCRONIA

Estudo mostrou que parentes e amigos daqueles que caminhavam sobre as brasas tiveram batimentos quase idênticos ao do caminhante

 Até onde os moradores da pequena vila espanhola de San Pedro Manrique conseguem se lembrar, o povo dali caminha sobre o fogo.


Eles o fazem todo 23 de junho, à meia-noite, celebrando o solstício de verão ao cruzar um tapete de 7 metros de brasas de carvalho – que, após horas queimando, adquiriram um vermelho incandescente. O evento é repleto de pompa e simbolismo: procissões com estátuas religiosas, trombetas soando antes de cada caminhada sobre o fogo, e três virgens (atualmente, três mulheres solteiras).

Assim, quando cientistas quiseram medir o efeito fisiológico de andar sobre brasas para ver se havia escoras biológicas de rituais populares, eles encontraram alguns obstáculos.

“Falamos em medir a pressão arterial, os níveis de cortisona, a tolerância à dor”, contou Ivana Konvalinka, doutoranda em bioengenharia da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, que liderou a equipe. “Falamos até mesmo da ocitocina”, hormônio vinculado ao prazer.

Mas com a dificuldade de se obter tais leituras, eles se conformaram com os batimentos cardíacos – prendendo monitores nos “caminhantes” e espectadores, para ver se os batimentos do público aumentariam como o das pessoas caminhando descalças sobre brasas.


 Pesquisadores investigaram o que há em rituais públicos, como a caminhada sobre brasas, que aumentam a coesão de um grupo


Porém, até mesmo persuadir as pessoas a usar monitores cardíacos não foi fácil. Antes de chegar, a equipe de pesquisa com antropólogos, psicólogos e especialistas em religiões havia recebido a permissão do prefeito de San Pedro Manrique. Depois ele hesitou, segundo Konvalinka.

“Ele nos disse que, se conseguíssemos recrutar pessoas, então tudo bem”, afirmou ela, “mas ele não aprovava e disse às pessoas que não participassem”.

Algumas pessoas desistiram ou se recusaram, incluindo aquelas que os caminhantes do fogo carregavam nas costas – grupo que os pesquisadores haviam pensado em monitorar. Mas outros abordaram os pesquisadores de última hora. Finalmente, eles monitoraram 12 caminhantes e 17 espectadores que estavam apenas visitando. O prefeito também pediu que os monitores fossem escondidos, ficando invisíveis à multidão que preencheu o anfiteatro especial da cidade para o evento, construído para 3 mil pessoas – cinco vezes o número de moradores locais.

Os pesquisadores queriam investigar o que atrai as pessoas a rituais públicos como a caminhada sobre brasas. “Existe a ideia de que os rituais aumentam a coesão do grupo, mas o que cria esse grupo?” questionou Konvalinka. “Supusemos a existência de algum tipo de medição autônoma do sistema nervoso que pudesse capturar os efeitos emocionais do ritual”.

Os resultados surpreenderam a todos. Os batimentos de parentes e amigos dos caminhantes sobre as brasas seguiram um padrão quase idêntico aos batimentos dos próprios caminhantes, subindo e descendo quase em sincronia – o que não ocorreu com os batimentos dos espectadores visitantes. Os batimentos de parentes se mantiveram sincronizados ao longo do evento, que durou 30 minutos, com 28 participantes realizando travessias de 5 segundos. Os batimentos cardíacos de parentes e amigos se igualaram aos dos participantes o tempo todo – antes, durante e após as travessias. Mesmo pessoas ligadas a outros caminhantes demonstraram padrões similares.
Especialistas não envolvidos no estudo disseram que, apesar do número reduzido de participantes, os resultados eram intrigantes. Eles agregam a pesquisas mostrando os batimentos de fãs de esportes de equipe quando seus times marcam e estudos demonstrando que pessoas em cadeiras de balanço ou batucando os dedos eventualmente sincronizam seus movimentos.
“É apenas um estudo, mas é muito bom”, disse Michael Richardson, professor-assistente de psicologia da Universidade de Cincinnati.

Ela mostra que a conexão a outras pessoas não ocorre apenas na mente. Há esses momentos comportamentais fisiológicos, dos quais não estamos cientes, ocorrendo continuamente com outras pessoas. Existe uma sólida fundação de pesquisas laboratoriais que é completamente consistente com suas descobertas. É sempre difícil conduzir esses estudos no mundo real. Este é o primeiro caso de sucesso em escala relativamente grande, numa situação natural”.
Richard Sosis, professor de antropologia da Universidade de Connecticut, afirmou que o estudo era “bastante empolgante”, contradizendo a “suposição de que os rituais produzem coesão e solidariedade apenas quando há compartilhamento de vocalizações, movimentos e ritmos” – atividades como cantar, dançar ou marchar em conjunto. Com o caminhar sobre brasas, os espectadores apenas observavam, sem compartilhar qualquer atividade ou ritmo com os participantes. E diferentes tipos de espectadores mostraram resultados distintos, com os locais em sincronia, mas não os visitantes.

Segundo Sosis, coeditor de uma nova publicação, “Religion, Brains and Behavior”, pode haver paralelos com rituais mais comuns, como casamentos, batismos ou bar mitzvahs. Ele citou um experimento em que Paul Zak, neuroeconomista, compareceu a um casamento e mediu os níveis de ocitocina da noiva, do noivo e de alguns parentes e amigos, descobrindo que muitos deles experimentaram picos de ocitocina – como se possuíssem um vínculo com o casal.

David Willey, físico da Universidade de Pittsburgh, em Johnstown, pratica a caminhada sobre brasas. Ele argumenta que a prática geralmente não queima, pois as brasas não transmitem calor suficiente em seu breve contato com os pés. A sincronização dos batimentos cardíacos faz sentido, disse ele, comentando seus encontros de caminhar sobre o fogo – onde “existe um acentuado sentimento de grupo”.

Pesquisadores podem encontrar sincronizações similares em outros rituais provocativos, como “dobrar barras de aço com o pescoço, caminhar sobre cacos de vidro e bungee jump”, declarou. “Eles podem vir ao meu quintal, se quiserem”.

Konvalinka declarou que a equipe pretende conduzir outro estudo sobre o caminhar em brasas, desta vez nas Ilhas Maurício. Mas também poderão retornar a San Pedro Manrique. “No final das contas”, disse ele, “acho que o prefeito não ligou de estarmos lá”.


Fonte: Último Segundo/The NYT

 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

LULA RASPA BARBA e CABELO


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva raspou nesta quarta-feira a barba e o cabelo, se antecipando à queda causada pela quimioterapia no tratamento contra um câncer de laringe.
A ex-primeira-dama Marisa Letícia cortou o cabelo e fez a barba do ex-presidente, segundo o Instituto Lula.

A barba era uma das marcas registradas de Lula desde que surgiu politicamente, no final dos anos 1970, como sindicalista.
Diagnosticado com um câncer na laringe há duas semanas, no dia 29 de outubro, Lula iniciou o tratamento quimioterápico dois dias depois (31).
O diagnóstico foi feito em exame realizado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. 

SINDICATO
 
O diretor de organização do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges, que é careca, chegou a sugerir que toda a cúpula da entidade raspasse a cabeça em homenagem a Lula.
Mas a ideia não chegou a ser votada --alguns companheiros brincaram que ele estava agindo em "causa própria".

Outras fotos de Lula
























QUEM FOI ZUMBI?


Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência antiescravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.

O nome Palmares foi dado pelos portugueses, em razão do grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje, estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.

O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital era Macaco, na Serra da Barriga.

A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.

O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.

A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A IMPORTÂNCIA DA POLITICA NA VIDA COTIDIANA



"A politica esta em nossas vidas a todo momento, desde a organização em nossas casas com nossos familiares, lá esta a política, lá estão as leis. E para melhor falar sobre isso este texto da Deputada Vanessa Damo."

Fazer política não é somente para quem tem um cargo público. O cidadão já é um ser político por natureza. Seja no trabalho, quando reivindica melhores condições, seja na escola, quando reclama da má qualidade do ensino, no hospital, quando luta por uma vaga para fazer um exame. E é assim que deve ser. As pessoas devem lutar pelo que está ao seu redor, não se calarem diante de injustiças, de serviços públicos deficientes, de descaso dos administradores públicos com a saúde, a educação, a cultura.

Só assim nos podemos fazer ouvir, falando de nossas necessidades, lutando por melhores condições de vida, não nos calando diante de injustiças sociais. E não desistindo da política por causa dos maus políticos que aí estão, fazendo vista grossa às necessidades da população. Se a gente desiste da política por causa dos políticos ruins, estaremos alimentando a permanência deles no poder.

Por isso a importância do voto, mas com consciência. É preciso conhecer o político de perto, conhecer seu trabalho, para ter parâmetro para poder escolher aquele que a gente quer que nos represente no poder público. E assim também se faz política, não desistindo de ver no poder pessoas do bem, lutando por isso, para que transformemos a sociedade para um mundo melhor.

Nós podemos lutar pelo que está ao nosso redor, como seres políticos que somos por natureza. Mas devemos lutar por uma cidade melhor, um estado mais digno e um país diferente, e para isso precisamos de políticos que nos represente, e por isso precisamos avaliar melhor quem colocamos no poder. Temos ds fazer valer nosso voto, nossa voz e nossa vez!

DO PALANQUE REAL A PRAÇA VIRTUAL

Lendo uma matéria de marketing da Metagov, encontrei uma que achei muito interessante, pois descreve realmente a maneira como o eleitor é visto hoje e a maneira como ele vê. Muito interessante quando se fala de palanques e santinhos e se você observar hoje muito mais se divulga por meio de sites sociais que necessariamente na rua. Hoje o cidadão encontra-se mais próximo dos governantes. Postei aqui para você apreciar....

Toninho Bertucci



A distância quase abismal entre os políticos e a população é um traço milenar da política, o povo está sempre olhando os candidatos e governantes de baixo, sendo engolido por gigantes. As circunstâncias, outrora convenientes, já caducaram. Hoje o povo deixa de ser massa passiva para se tornar protagonista da política e olhar para os governantes – ou os que o desejam ser – em um mesmo nível. Em grande parte, isso se dá à ascensão das mídias digitais como ferramenta política. Um novo paradigma para o século XXI.

O segredo? As pessoas se identificam com os políticos, sentem proximidade, percebem que têm voz e passam a exercer a cidadania se tornando agentes da própria sociedade.

Antes, o cidadão se via em distância inimaginável dos governantes. De um lado o cidadão, com seu cotidiano e, em um universo longínquo, reinava o político, com regalias e decisões.

Hoje, a distância se encolhe e o cidadão acessa o Twitter de Barack Obama e lê o que o homem considerado o mais poderoso do mundo postou enquanto estava no dentista. Então ele se dá conta que sim, Obama tem atividades iguais as de qualquer ser humano.

A “quebra” do distanciamento, que torna personalidades em anônimos e vice-versa, é a grande sacada do marketing digital. O político desce do palanque e vai até os eleitores. Não é preciso ouvir ao programa de rádio “Hora do Brasil”, ter pós-graduação ou comparecer às sessões da assembleia para ser um cidadão engajado. Usando o computador ou o celular, enquanto espera no dentista, qualquer pessoa pode ela mesma ser e fazer a política, na mesma rede em que interage com seus amigos e cultiva seus hobbies.

A essência disso é que o político se mostra presente, acessível, não conquista votos que serão apenas mais um número contabilizado nas urnas, conquista cidadãos. Ali não valem os clichês comerciais, o candidato deve mostrar transparência, crescer com base em sua trajetória, fazendo com que as pessoas o vejam além de seu número e sigla e saibam quem ele é e como chegou ali.

O contato direto com a população permite ao político a elaboração de propostas baseadas na realidade, com estratégias que tornam sua realização possível. Os cidadãos se tornam exigentes, o candidato tem que apresentar projetos ambiciosos, mas concretos, não basta pegar o microfone e falar na paz mundial, como as misses.

Ao encarar a urna, o eleitor não vai escolher seu candidato só pelos santinhos jogados na rua ou pelo jingle que não sai da cabeça. As mídias digitais alavancaram o marketing político e permitiram um passo significativo na direção de uma sociedade onde o político é cidadão e o cidadão é político.


Fonte: METAGOV.COM.BR

APRENDENDO A CONVERSAR COM DEUS


Para conversar com Deus é preciso antes de tudo aprender a estar em silêncio.

Muitos se queixam que não conseguem ouvir a voz de Deus e, portanto, não há nenhum mistério.

Deus nos fala. Mas geralmente estamos tão preocupados em falar, falar e falar, que Ele simplesmente nos ouve. Se falamos o tempo todo, nada mais natural que ouvirmos o som da nossa própria voz. Enquanto nosso eu estiver dominando, só ouviremos a nós mesmos.

A maneira mais simples de orar é ficar em silêncio, colocar a alma de joelhos e esperar pacientemente que a presença de Deus se manifeste. E Ele vem sempre. Ele entra no nosso coração e quebranta nossas vidas. Quem teve essa experiência um dia nunca se esquecerá.

Nosso grande problema é chegar na presença de Deus para ouvir somente o que queremos. Geralmente quando chegamos a Ele para pedir alguma coisa, já temos a resposta do que queremos. Não pedimos que nos diga o que é melhor para nós, mas dizemos a Ele o que queremos e pedimos isso. É sempre nosso eu dominando, como se inversamente, fôssemos nós deuses e que Ele estivesse à disposição simplesmente para atender a nossos desejos. Mas Deus nos ama o suficiente para não nos dar tudo o que queremos, quando nos comportamos como crianças mimadas. Deus nos quer amadurecidos e prontos para a vida.

Quem é Deus e quem somos nós? Quem criou quem e quem conhece o coração de quem? Somos altivos e orgulhosos. Se Deus não nos fala é porque estamos sempre falando no lugar dEle.

Portanto, se quiser conversar com Deus, aprenda a estar em silêncio primeiro. Aprenda a ser humilde, aprenda a ouvir. E aprenda, principalmente, que Sua voz nos fala através de pessoas e de fatos e que nem sempre a solução que Ele encontra para os nossos problemas são as mesmas que impomos. Deus também diz "não" quando é disso que precisamos. Ele conhece nosso coração muito melhor que nós, pois vê dentro e vê nosso amanhã. Ele conhece nossos limites e nossas necessidades.

A bíblia nos dá este conselho: "quando quiser falar com Deus, entra em seu quarto e, em silêncio, ora ao Teu Pai."

Eis a sabedoria Divina, a chave do mistério e que nunca compreendemos. Mas ainda é tempo...

Encontramos no livro de Provérbios a seguinte frase:
"as palavras são prata, mas o silêncio vale ouro."

A voz do silêncio é a voz de Deus. E falar com Ele é um privilégio maravilhoso acessível a todos nós.

CONSTRUA COM SABEDORIA


Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar.
Ele informou ao chefe seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.

A empresa não seria muito afetada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao carpinteiro para trabalhar em mais um projeto como um favor.

O carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.
Ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.

Foi uma maneira negativa dele terminar sua carreira.
Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa.
E depois ele deu a chave da casa para o carpinteiro e disse:
"Essa é sua casa. Ela é o meu presente para você".

O carpinteiro ficou muito surpreso. Que pena!
Se ele soubesse que ele estava construindo sua própria casa, ele teria feito tudo diferente.

O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo
menos que o melhor possível na construção.
Depois com surpresa nós descobrimos que nós precisamos viver na casa que nós construímos.

Se nós pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.
Mas não podemos voltar atrás.

Você é o carpinteiro.
Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes.
Alguém disse que "A vida é um projeto que você mesmo constrói".
Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" que você vai morar amanhã.

Construa com Sabedoria!

OS LUGARES MAIS IMPRESSIONANTES DO MUNDO

1 - TRIÂNGULO DAS BERMUDAS


Desde meados do século 19 u
ma área no Oceano Atlântico em forma de triângulo, com seus vértices na Flórida (EUA), em Porto Rico e na ilhas Bermudas, é considerada o local do misterioso desaparecimento de 50 navios e 20 aviões. As ocorrências naturais (ou sobrenaturais) atribuídas à região levaram os mais crentes a denominarem o lugar de “Triângulo do Diabo”. Embarcações totalmente abandonadas, sem sinal dos corpos de seus ocupantes, e navios e aviões que sumiram sem deixar rastros são as principais evidências que sustentam as teorias sobrenaturais sobre o que acontece por lá. Na verdade, características geofísicas da região e fatores climáticos são provavelmente as principais causas dos desaparecimentos. Além disso, há a possibilidade da corrente marítima, muito rápida e turbulenta, e falhas na correção da navegação levarem as embarcações a se perderem e envolverem-se em catástrofes.

2 - O CASTELO DE BRAM


Os vampiros não nasceram lá, mas o mais famoso de todos eles sim. Imortalizado no romance de Bram Stoker, Drácula teria sido inspirado em Vlad “Dracul” Tepes, príncipe e líder guerreiro que no século 15 lutou pela ordem dos Cavaleiros do Dragão ao lado dos cristão e contra os turcos. Entre as inúmeras barbaridades que teria cometido estariam empalar seus inimigos e beber o sangue deles. O castelo no qual morou fica na Transilvânia, região atualmente localizada na Romênia.
Construído há cerca de dois mil anos, o Castelo de Bram é cercado de mistérios sobre a existência de passagens secretas e de acontecimentos sobrenaturais. Apesar da lenda de que Vlad tenha se transformado num vampiro, o que mais assusta no Castelo de Bram são as memórias das atrocidades cometidas por ele enquanto ainda era um ser humano.

3 - O TEMPLO




O Templo é uma igreja construída em 1185, em Londres, pelos Cavaleiros Templários. Ela era utilizada por eles como seu quartel general e também para suas cerimônias secretas de iniciação. Com o fim dos Templários no século 14, a igreja passou a ser controlada pelos Cavaleiros de Malta até que no século 17 o rei James I assumiu a propriedade.

A igreja tornou-se popular com o sucesso do livro “O Código da Vinci” que a cita como um dos locais que guardariam segredos referentes ao Santo Graal, ou à linhagem sagrada de Jesus, segundo a trama do romance. Durante o esplendor dos Templários nos séculos 12 e 13 várias figuras importantes lá foram enterradas e é possível ver suas monumentais efígies de mármore uma ao lado da outra no chão da igreja.

O Templo foi construído por Heraclius, Patriarca de Jerusalém, em honra da abençoada Maria. Acredita-se que o local tenha guardado vários objetos sagrados vindos da Terra Santa além de ter abrigado várias das reuniões secretas e misteriosas dos Cavaleiros Templários.

4 - TUMBA DE TUTANCÂMON



Ele foi faraó do antigo Egito, tendo reinado entre os anos 1333 e 1323 antes de Cristo. Reinou e morreu jovem com apenas 19 anos de idade. Assim como outros faraós, Tutancâmon teria uma tumba digna para desfrutar da vida após a morte, mas devido a sua inesperada partida deste mundo ele acabou enterrado em uma pequena tumba adaptada localizada no Vale dos Reis. Esquecida e longe das principais, que acabaram vítimas de saqueadores, a tumba de Tutancâmon só foi descoberta em 1922. Ela estava inteiramente preservada e com todas as relíquias lá deixadas junto com o sarcófago do faraó. Os tesouros de Tutancâmon estão atualmente no Museu Egípcio, no Cairo.

Mais famosa do que o seu ocupante a tumba ganhou notoriedade não apenas por ter sido uma das únicas a ser encontrada praticamente intacta, mas também graças à “maldição da múmia” que ela guardaria.









































sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Filme 11.11.11

Se hoje você levantou e foi correndo ligar a tevê para ter certeza de que o mundo não tinha acabado ou de que um tsunami não tinha destruído as geladeiras de sorvete da 50 Sabores na Beira-Mar, tudo bem, nada de correr para um terapeuta. Muita gente deve ter dado o mesmo pulo da cama depois de algumas previsões apocalípticas para o dia de hoje. Mas como se vê, estamos bem e a salvos, pelo menos até chegarem as 11 horas e 11 minutos do dia 11 de novembro (mês 11) do ano de 2011...

É nesse exato momento que muitos esotéricos acreditam que se abre um novo portal na Terra, uma espécie de nova energia que vai trazer mudanças e mais harmonia para o mundo. Outros estudiosos da área acalmam os ansiosos e descartam qualquer acontecimento sobrenatural ao longo do dia.

“Não acredito muito que acontece um boom. É um processo de auto-consciência que vai se abrindo durante a vida e tem que ser gestado durante o tempo. Não numa determinada data que eu vou ter um insight e vou mudar a minha vida”, diz o astrólogo Akita, colunista do Buchicho. “Os números têm toda uma carga de energia, eles são símbolos, mas essas mudanças vão depender da espiritualidade de cada um”, acredita o estudioso do tema, Diogo Fontenele.

O filme 11.11.11 baseia-se na crença de que o número 11 é um sinal de anjos da guarda que tentam se comunicar com os seres humanos ao longo da história. 11 portais celestes que, às 11 horas e 11 minutos do 11º dia, do 11º mês, o 11º portal irá se abrir e alguma coisa, vinda do outro mundo, virá à Terra por 49 minutos.




Novo tempo

Para a taróloga Cristina Bombonato, de fato, nenhuma mudança visível vai poder ser vista nas ruas ou noticiada nas televisões, mas o 11.11.2011 marca, sim, o início de um novo tempo para o mundo. “Haverá uma abertura energética para que as pessoas possam fazer opção de evoluir. Como se dá essa evolução? Optando pelo amor, por uma vibração melhor, por um relacionamento de respeito à natureza”, explica.

Há quem diga o contrário, mas a gerente de negócios Gleiciane Rios vai optar por evoluir logo mais, na Igreja do Líbano. Ela não sabe se por superstição das noivas neuróticas ou por pura sorte, o 11 de novembro era a única data disponível na época e ela, louca para juntar as escovas, não contou pipoca. Descrente da influência de números e datas, ela topou na hora, caso contrário, só casaria em novembro. “Não acho que vou ter mais ou menos sorte por isso. Quem fica brincado com essa história são os convidados, acho que a data vai ficar marcada pra eles também”, diz.

Se fosse vivo, numa hora dessas, ao invés de ter corrido para a televisão, seu Aston Freitas já teria era ligado para os filhos chamando-os para se reunirem em sua casa para celebrar a data cheia de números iguais. Fez festa em todas as datas repetidas que viu passar. E foi inspirada nisso que a sua filha, Cláudia Cavalcante, decidiu festejar seu aniversário de 58 anos, a partir das 11 horas da manhã de hoje, com previsão para só terminar às 11 horas da noite. “Só estou aproveitando a data para fazer uma brincadeira. Acho que a energia é a da nossa cabeça”, destacaSe você não acredita em nada disso, que tal fazer da data uma desculpa para mudar o seu mundo? A “mãe-educação” prevê dias muito melhores para quem seguir sua corrente. É fácil. Você pode começar a segui-la deixando de jogar lixo pela janela do carro ou juntando a sujeira deixada na calçada pelo seu cachorro ou, simplesmente, respeitando as filas e as vagas destinadas a deficientes ou idosos. Experimente ao menos ser gentil com a pessoa do lado. No mínimo, você vai receber em troca um sorriso e fazer deste 11.11.11 um dia mais feliz.


Veja algumas curiosidades sobre o número "11"


  • Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA;
  • O primeiro dos vôos que bateu contra as Torres Gêmeas era o Nº11;
  • O vôo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; somando os numerais dá: 9+2=11;
  • O outro vôo que bateu contra as Torres levava a bordo 65 passageiros, que somando os numerais dá: 6+5=11;
  • A tragédia ocorreu em 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9, que somando os numerais dá: 1+1+9=11;
  • As vítimas totais que faleceram nos aviões são 254: 2+5+4=11;
  • O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4=11;
  • A partir do 11 de setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano;
  • Nostradamus (11 letras) profetiza a destruição de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos;
  • Se pensarmos nas Torres Gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11;
  • O atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004, que somando os numerais dá: 1+1+0+3+2+0+0+4=11;
  • O atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York, que somando os numerais 9+1+1=11;
  • No dia 11 de Março de 2011 ocorreu o grande terremoto no Japão.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A ESCOLA DOS BICHOS



Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.

O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de
vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.

E assim foi feito, incluíram tudo, mas...
cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.

O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,
Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"...
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.

O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.

SABE DE UMA COISA?

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.

Não podemos exigir ou forçar para que as
outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.

Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.

AVC - VOCÊ SABE O QUE É ISSO?




Recentemente, o Brasil inteiro assistiu na TV à dolorosa cena de Ricardo Gomes, técnico do Vasco da Gama do Rio de Janeiro, carregado pelos paramédicos para uma ambulância, depois de se sentir mal, no jogo do seu time contra o Flamengo. De acordo com dados da Academia Brasileira de Neurologia, o AVC é a principal causa de internações e morte no Brasil.

O que é

“A” de “acidente”, “V” de “vascular” e “C” de “cerebral”. É “acidente” porque acontece de repente, sem que ninguém espere; “vascular” refere-se a vasos sanguíneos e “cerebral” porque ocorre no cérebro. Todas as áreas do nosso cérebro precisam de uma contínua irrigação de sangue (que leva oxigênio e nutrientes para as células cerebrais) para funcionar corretamente. Um AVC ocorre quando uma área do cérebro deixa de funcionar por falha no fluxo sanguíneo. Essa falha pode acontecer por dois motivos:

  1. 1. No AVC isquêmico: um vaso sanguíneo se entope por causa de placas de gordura e, em consequência, o sangue não consegue chegar a uma determinada região do cérebro. A falta de nutrientes nessa região acarreta a morte de células. Cerca de 80% dos casos de AVC correspondem a este tipo. “Isquemia” é uma insuficiência de irrigação sanguinea devida a uma obstrução arterial ou vasoconstrição (estreitamento de um vaso).
  1. 2. No AVC hemorrágico: um vaso sanguíneo se rompe, ocasionando um vazamento de sangue. Este foi o tipo que afetou o técnico Ricardo Gomes e que corresponde apenas a 1/5 das ocorrências. A hemorragia pode acontecer na periferia cerebral ou em regiões mais profundas. A maioria ocorre em regiões mais internas. Quando ocorre na periferia cerebral, 80% dos casos são devidos a aneurismas - dilatações vasculares que podem ocorrer em qualquer artéria. Seu perigo está no fato da artéria poder romper-se com a dilatação ou trombosar (ficar entupida por causa da formação de um coágulo), provocando isquemia dos tecidos irrigados pela artéria atingida).

Sintomas

  • Dor de cabeça intensa, que ocorre repentinamente, às vezes acompanhada de vômitos e tontura.
  • Perda da visão ou dificuldade para enxergar, também repentina e sem explicação, juntamente com dificuldade para falar e se expressar corretamente.
  • Enfraquecimento ou mesmo paralisia facial, dos braços e pernas. Geralmente um só lado do corpo é afetado.

Risco maior

Existem alguns fatores que provocam o AVC ou aumentam o risco da sua ocorrência. Entre eles estão:

  • Temperamento emotivo ou explosivo, emoções fortes.
  • Cigarro
  • Diabetes
  • Hipertensão arterial
  • Uso contínuo de bebidas alcoólicas
  • Uso de drogas
  • Estresse
  • Colesterol alto
  • Fatores genéticos
  • Sedentarismo
  • Doenças do sangue, coração e vasos sanguíneos

Tratamento

O principal é prestar socorro ao paciente o mais rápido possível, pois cada minuto vale a sua vida. No caso de AVCs do tipo isquêmico, existem medicamentos que conseguem desobstruir o vaso entupido. No entanto, nos casos de AVCs hemorrágicos, é imprescindível o atendimento médico nas primeiras horas depois do aparecimento dos sintomas, para que se evite o risco de sequelas ou mesmo de morte do paciente.

Fonte


terça-feira, 8 de novembro de 2011

TATUAGENS REALISTAS

Olhando um artigo na internet sobre artistas e suas obras me deparei com uma coleção de tatuagens que me impressionaram muito pela sua perfeição. Acho que o artista tem o dom no coração e quando ele coloca isso em prática consegue trazer para realidade sua emoção junto com sua obra.... Segue abaixo para você apreciar








O ROUXINOL E A ROSA




Um rouxinol vivia no jardim de uma casa.

Todas as manhãs, uma janela se abria e um jovem comia seu pão, enquanto olhava a beleza do jardim.

Sempre caiam farelos de pão no parapeito da janela.
O rouxinol comia os farelos, acreditando que o jovem os deixava de propósito para ele.
Assim, criou um grande afeto por aquele que se preocupava em alimentá-lo...
...ainda que com migalhas.

Um dia, o jovem se apaixonou.
Mas, ao se declarar, sua amada impôs uma condição para retribuir seu amor: que na manhã seguinte ele lhe trouxesse a mais linda rosa vermelha.

O jovem percorreu todas as floriculturas da cidade, mas sua busca foi em vão. Nenhuma rosa... Muito menos vermelha.

Triste, desolado, ele foi pedir ajuda ao jardineiro de sua casa.
O jardineiro declarou que ele poderia presenteá-la com petúnias, violetas, cravos...
Qualquer flor, menos rosas.

Elas estavam fora de época; era impossível consegui-las naquela estação.
O rouxinol, que escutara a conversa, ficou penalizado com a desolação do jovem...
Teria que fazer algo para ajudar seu amigo a conseguir a flor.

A ave então procurou o Deus dos Pássaros, que falou:
- Você pode conseguir uma rosa vermelha para o seu amigo...
...mas o sacrifício é grande e poderá custar-lhe a vida!
- Não importa, respondeu a ave. O que devo fazer?
- Assim farei, respondeu a ave. É para a felicidade de um amigo.
- Bem, você terá que se emaranhar em uma roseira,e ali cantar a noite toda, sem parar.

O esforço é muito grande; seu peito pode não aguentar...
Quando escureceu, o rouxinol emaranhou-se em meio a uma roseira que ficava em frente a janela do jovem.
Ali, pôs-se a cantar seu canto mais alegre, pois precisava caprichar na formação da flor.
Um grande espinho começou a entrar no peito do rouxinol, e quanto mais ele cantava, mais o espinho entrava em seu peito.

Mas o rouxinol não parou.
Continuou seu canto, pela felicidade de um amigo.
Um canto que simbolizava gratidão, amizade.
Um canto de doação, até mesmo da própria vida!
Pela manhã, ao abrir a janela, o jovem se deteve diante da mais linda rosa vermelha, formada pelo sangue do rouxinol.

Nem questionou o milagre, apenas colheu a rosa.
Ao olhar o corpo inerte da pobre ave, o jovem disse:
Que ave estúpida! Tendo tantas árvores para cantar, foi se enfiar justamente em meio a roseira que tem espinhos.

Pelo menos agora dormirei melhor, sem ter que escutar seu canto chato.
É muito triste, mas infelizmente...
Cada um dá o que tem no coração..
Cada um recebe com o coração que tem..

O SOM DE MÃOS BATENDO PALMAS


Existe uma história maravilhosa a respeito de Jimmy Durante, um dos grandes artistas de teatro de variedades de algumas gerações atrás. Pediram-lhe que fizesse parte de um show para veteranos da Segunda Guerra Mundial. Ele disse que estava com a agenda muito ocupada e que poderia ceder apenas alguns minutos, mas que, se não se importassem de ele fazer um monólogo curto e partir imediatamente para seu próximo compromisso, ele iria.

É claro que o diretor do espetáculo concordou alegremente.

Mas quando Jimmy subiu no palco algo interessante aconteceu. Ele acabou o pequeno monólogo e ficou. Os aplausos ficaram cada vez mais altos e ele continuou ali - quinze, vinte, então trinta minutos. Finalmente, fez sua última reverência e saiu do palco. Na coxia alguém o deteve e disse:

- Achei que o senhor tinha que partir depois de alguns minutos. O que aconteceu?

Jimmy respondeu:

- Eu realmente tinha que ir, mas posso lhe mostrar o motivo pelo qual fiquei. Você mesmo pode ver se olhar para a primeira fila.

Na primeira fila estavam dois homens, cada um dos quais havia perdido um braço na guerra. Um perdera o braço direito e o outro, o esquerdo. Juntos, eram capazes de aplaudir e era exatamente isso o que estavam fazendo, bem alto e alegremente.

FUSCA - O BESOURO DE HITLER




A mesma mente diabólica que comandou o holocausto judeu, provocou a 2ª Guerra Mundial e levou a Alemanha à ruína foi essencial para a criação do carro mais simpático e mais vendido no mundo - o bom e velho Fusca. Sem o apoio de Adolf Hitler a um carro popular para os alemães, o primeiro projeto do Fusca, feito por Ferdinand Porsche em 1932, ficaria até hoje na gaveta. E o carro que inspirou filmes como Se Meu Fusca Falasse e músicas sertanejas como Fuscão Preto simplesmente não existiria.

Embora jamais tenha aprendido a dirigir, Hitler era fã de automóveis. Ainda em 1923, quando o partido nazista lutava para chegar ao poder na Alemanha e sobrevivia com a contribuição de poucos membros, Hitler comprou um Mercedes. Criticado por colegas, ele justificou: "O automóvel é para mim um meio para um fim, pois torna possível a realização do trabalho diário". Depois de eleito, como nenhum político anterior, o líder nazista usava o carro para percorrer as longas distâncias entre suas tropas.

A idéia de elevar o prestígio do país com um carro puro-sangue alemão veio após o fiasco da Olimpíada de Berlim, em 1936, quando o velocista negro Jesse Owens pôs abaixo a teoria nazista de superioridade racial. Depois da competição, Hitler deu dinheiro de sobra para garantir sucessivas vitórias da equipe Mercedes nas pistas do Grand Prix - campeonato mundial disputado até 1949 e que antecedeu a Fórmula 1.

A obsessão de criar o "carro do povo" (volkswagen, em alemão) veio durante o curto período que Hitler passou na prisão, após a tentativa fracassada de derrubar o governo no golpe conhecido como Putsch de Munique, em 1923. Condenado a 5 anos, Hitler acabou cumprindo apenas 9 meses na cadeia de Landesberg. Lá, dividiu o tempo entre a leitura da autobiografia de Henry Ford (que também era anti-semita e adorava carros) e a tarefa de escrever suas memórias no livro Minha Luta. Nelas, Hitler fala em "quebrar os privilégios automobilísticos das classes mais ricas" e de quebra colher os dividendos políticos. Em 1933, quando ele foi eleito chanceler, a Alemanha andava a pé. Tinha apenas um automóvel para cada 100 habitantes, enquanto a vizinha França tinha um para cada 28 e os EUA, um para cada 6. Na abertura da feira automobilística de Berlim de 1934, Hitler discursou: "É uma triste constatação que milhões de pessoas boas e esforçadas sejam excluídas do uso de um meio de transporte que, especialmente aos domingos e feriados, poderia se tornar uma fonte de indecifrável alegria".

Enquanto o ditador convencia a Alemanha de suas idéias, o projetista Ferdinand Porsche tentava emplacar seus projetos. Ele criou o primeiro conceito de carro popular, batizado de Tipo 12, em 1932. O veículo já trazia as linhas básicas e o estilo inconfundível do Fusca, mas seu desenvolvimento foi suspenso por causa de dificuldades econômicas da Zündapp, empresa de motocicletas que o havia encomendado. Ao mesmo tempo, Porsche apresentou para a NSU, outra empresa de motos, o protótipo Tipo 34, que já seguia todo o design e a concepção mecânica do Besouro, apelido que o Fusca ganharia em todo o mundo. Foram fabricados 3 modelos do Tipo 34, mas a NSU também desistiu de levar a proposta adiante.

A recusa da NSU ocorreu pouco tempo após Hitler assumir o poder na Alemanha. Uma das primeiras ações do líder nazista foi anunciar o plano de construir as mais modernas rodovias de toda a Europa, além de lançar o tão sonhado carro popular. Ferdinand Porsche não se animou com o discurso, sobretudo porque tinha como sócio e amigo Adolf Rosenberger, alemão de origem judaica, e a postura anti-semita do chanceler não soava bem no escritório.

Em maio de 1933, porém, Porsche recebeu a visita do amigo Jacob Werlin, que havia se tornado consultor de Hitler para assuntos automobilísticos. Ele perguntou se o projetista não estava interessado em apresentar sua proposta de carro popular ao governo. Porsche ficou de pensar, mas Werlin ligou apenas 3 dias depois convidando-o para uma visita urgente a Berlim. Ao chegar, o projetista foi surpreendido por uma audiência com o próprio Hitler, no Hotel Kaiserhof. O ditador o felicitou por ambos serem austríacos e falarem o mesmo dialeto. Além disso, mostrou conhecer bem o projeto desenvolvido para a NSU e discursou sobre sua concepção de carro popular.

Hitler achava que o veículo deveria transportar 4 ou 5 adultos, atingir a velocidade de 100 km/h, manter uma média de consumo de 14 quilômetros por litro e custar qualquer preço, "desde que abaixo de 1000 marcos imperiais", destacou em tom autoritário a Porsche. É curiosa a maneira nada ortodoxa como o ditador chegou ao valor: seus assessores calcularam que um modelo americano Buick custava em média 1,5 marco por quilo. Como o protótipo da NSU pesava cerca de 660 quilos, eles deduziram que o preço deveria ser de 990 marcos. Naquela época, o DKW Front, automóvel mais barato da Alemanha, era vendido a 1600 marcos.

A conversa, que deveria ser informal, tornou-se uma armadilha para Porsche, que teve que se comprometer definitivamente com o projeto do Volkswagen. Ele ainda tentou contestar o preço do automóvel, assim como a prestação de apenas 20 marcos mensais que Hitler havia exigido. Mas foi puxado de lado por Werlin, que já percebia o princípio de irritação do chanceler. "Vamos discutir esses pequenos problemas mais tarde", teria dito Werlin a Porsche.

Sem alternativa, o projetista aceitou a missão. Nos dois primeiros anos do projeto, trabalhou sem receber honorários. Além de dar o calote em Porsche, Hitler mostrou-se irredutível quanto às exigências da conversa inicial, principalmente com relação ao valor do automóvel.

Em 12 de outubro de 1936, Porsche entregou 3 protótipos para serem testados e homologados. A princípio, estava acordado que o governo cederia às 4 maiores montadoras do país o direito de produzir e vender o veículo. Contudo, em meados de 1937, o regime nazista anunciou a construção da Volkswagen, uma fábrica estatal. Porsche virou executivo-chefe da organização.

O próprio Hitler colocou a pedra fundamental na fábrica, erguida com fundos levantados pela frente de trabalho alemã, a Kraft durch Freude (KdF, em alemão "a força pela alegria"), organização controlada pelo partido nazista. Por causa disso, o carro foi batizado como KdF-Wagen.

Ficou decidido também que o veículo seria vendido diretamente aos clientes. O interessado deveria pagar 5 marcos semanais na forma de selos, e só receberia o veículo após 4 anos, quando a cartela estivesse completa. Mais de 175 mil trabalhadores alemães aderiram à proposta. Nenhum deles jamais colocou as mãos em um automóvel: o início da 2ª Guerra, em setembro de 1939, interrompeu a produção.

Após o início dos primeiros conflitos, a fábrica da Volkswagen foi requisitada para o esforço de guerra. Com isso, o governo solicitou a Ferdinand Porsche a construção de um veículo militar desenvolvido sobre a plataforma mecânica do Fusca. A resposta veio em poucas semanas, com o jipe Kübelwagen.

A produção começou em fevereiro de 1940. Mais de 55 mil unidades foram feitas durante a guerra. Elas atuaram com sucesso na ofensiva alemã, da Rússia ao deserto do Líbano. O comandante nazista Erwin Rommel ficou tão impressionado com o modelo durante a ocupação da França que, ao ser incumbido da campanha no norte da África (com a divisão Afrika Korps), insistiu para que boa parte de seus veículos fosse substituída pelos fuscas de guerra. "No deserto, o Kübelwagen passa onde um camelo mal consegue andar", disse ele. As unidades capturadas também faziam sucesso entre os americanos, que tinham um manual que ensinava a usar e preservar o Volkswagen.

O sucesso levou Porsche a desenvolver variações do projeto: foram feitos Kübelwagen com aros para se locomover em estradas de ferro; e uma versão especial para o Afrika Korps, com pneus em formato de balão, que ajudavam a enfrentar o deserto do Saara.

Mas o preferido pelas forças alemãs era o Schwimmwagen, o Fusca anfíbio. Ele enfrentava todo tipo de terreno e navegava a até 10 km/h. Com isso, permitiu um rápido avanço das tropas alemãs na frente russa, apesar da neve. Destinado principalmente à elite nazista, o Schwimmwagen teve produção de 14.283 unidades durante a guerra.

A fábrica da Volkswagen não produzia só veículos militares. Dela saíam componentes dos aviões Junkers e dos mísseis V1 "Doodlebug" (a bomba voadora). Em 1944, um ataque aéreo destruiu dois terços das instalações e deixou 73 mortos, a maioria prisioneiros que faziam trabalho forçado. No ano seguinte, Hitler faria num Fusca a última viagem de sua vida. Por achar que o veículo chamaria menos atenção que sua habitual limusine Mercedes, ele o escolheu para ir a seu esconderijo em Berlim, onde cometeria suicídio. Já Ferdinand Porsche, ao final da guerra, foi detido como suspeito de ser nazista, mas liberado logo depois. Em 1945, voltou a ser acusado de crime de guerra e preso. Levado a Paris, os franceses o condenaram a trabalhar no desenvolvimento do Renault 4CV, um concorrente francês do Fusca. Porsche só conseguiu ser inocentado de vez em 1949, já com 75 anos de idade. Morreu dois anos depois, não sem antes criar os carros esportivos que ainda hoje levam seu nome. Com o fim da guerra, em 1945, a frente de ocupação britânica assumiu a fábrica, que foi reconstruída e voltou a produzir o Fusca para uso civil, batizado agora como Volkswagen Sedan. A autonomia da produção só foi devolvida aos alemães em 1950. Nas 5 décadas seguintes, Hitler viraria a personalidade mais odiada do século. Já o Fusca alcançaria o tão almejado plano do ditador alemão de conquistar o mundo. Sua produção alcançaria 21,5 milhões de unidades, um recorde que jamais foi atingido por outro automóvel.


1932
O PROTÓTIPO
Porsche apresenta 3 protótipos do Tipo 12, o primeiro esboço do Fusca, para a Zündapp, então maior indústria de motos. Mas a fabricação só começa quando Hitler cria a Volkswagen, em 1938.

1940
O FUSCA VAI À GUERRA
Com a guerra, Porsche cria, a partir do Fusca, o Kübelwagen (acima), antes do Jeep americano. Como o carro vai bem nas batalhas, aparece outro modelo: o Schwimmwagen, o Fusca anfíbio.

1948
PRODUÇÃO EM MASSA
Os ingleses devolvem o comando da Volkswagen a um alemão, Heinz Nordhoff, que assume a presidência da fábrica e coloca em prática o plano de exportação, que tornaria o Fusca um sucesso em todo o mundo.

1957
FUSCA NACIONAL
A bordo de um Fusca preto conversível, o presidente Juscelino Kubitschek inaugura a fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo. Vinte anos depois, apareceria ali o líder sindical Luís Inácio Lula da Silva.

1969
ÍCONE CULTURAL
Já um sucesso comercial no Brasil e no mundo, o Fusca chega às telas de cinema no papel de Herbie. Para conseguir o papel no filme, o carro passou por um teste de elenco, vencendo 12 concorrentes.

1982
FUSCÃO PRETO
O cantor Almir Rogério grava Fuscão Preto e vende 700 mil lps. A música vira filme da Xuxa e é gravada em inglês, italiano e espanhol. Mesmo assim, em 1986, a produção do Fusca no Brasil chega ao fim.

1993
SÉRIE ITAMAR
O Fusca nacional volta à produção por um pedido do presidente Itamar Franco, que dá ao Volkswagen benefícios fiscais. As vendas não atingem o esperado e a chamada "Série Itamar" acaba em 1996.

2003 O ÚLTIMO FUSCA No México, o último Fusca do mundo deixa a linha de produção sob aplausos e música clássica. Após 70 anos, o Besouro chega ao fim da vida basicamente com o mesmo design do nascimento.


FONTE